A resenha de hoje com vocês viram no titulo é de Cidades de Papel que conta a história de Quentin, um menino que esta preste a se formar no ensino médio que na infância era muito amigo de Margo. Até que um dia ainda crianças os dois viram um homem morto perto de onde moravam e a partir disso os dois começaram a se afastar até adolescência.
Margo surpreende Quentin quando em uma noite ela aparece na janela do quarto dele pedindo para que dirija para uma aventura na madrugada e seja o cúmplice dele em algumas aventuras e vinganças programadas por Margo, mesmo correndo muito perigo ele aceita entrar nessa aventura.
Depois de uma noite emocionante Quentin pensou que tudo voltaria a ser como a infância deles dois e se tornariam amigos de novo, porem não é isso que acontece, Margo desaparece pela quinta vez sem deixar aviso aparente o que deixa Quentin muito intrigado e faz com que ele faça de tudo para encontra-la.
O livro conta com personagens incríveis como Ben que é zoado pois teve um problema de saúde e por isso é chamado de Ben mija sangue, Radar um garoto que se dedica muito a seu site e seus pais tem uma coleção de papais-noéis negros.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista de Quentin e flui muito bem apesar dele não ser um dos personagens mais legais já que em muitos momentos ele faz papel de bobo pois deixa de viver a sua vida para procurar pistas e descobrir o paradeiro de Margo, que é o contrario de Quentin pois ela é autentica e determinada.
O livro é cheio de mistérios e pista que faz com que o leitor fique bastante intrigado com um final até que satisfatório.
A estreia do filme esta prevista para dia 5 de julho de 2015, nos Estados Unidos e conta com a participação de Nat Wolff, que participou de A Culpa É das Estrelas e em Cidades de papel será o Quentin e Cara Delevingne como Margo e tem direção de Jake Schreier e roteiro de Scott Neustadter e Michael H. Weber.
Titulo: Cidades de Papel
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Paginas:368
Capa: Brochuras
Classificação: 4/5 estrelas
E aí Tiago! Por incrível que pareça, já comecei a ler uns 3 livros de John Green mas nunca terminei... Preciso dar uma chance a ele, parabéns pela resenha. Abraços,
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